O Dia Mundial do Chocolate, ou Chocolate Day é celebrado em 7 de julho, que aqui no Brasil caiu como uma luva ao saborear a iguaria em dias frios. Uma boa pedida para os amantes de chocolate, ou os chocolovers.
Não há registros oficiais sobre o motivo da escolha do dia 7 de julho para celebrar esta data, no entanto, acredita-se que marque a introdução do chocolate na Europa, por volta do século XV. Outrora, o chocolate só era conhecido e utilizado pelos Maias e os Astecas, civilizações originárias da América.
Para a aristocracia europeia, tomar chocolate quente virou, então, símbolo de status e requinte e, somente com a Revolução Industrial o produto foi popularizado e tornou-se um dos alimentos mais cultuados do mundo, tornando-se sobremesa favorita da sociedade contemporânea, sendo consumido em diversas épocas, tendo maior elevação de consumo em datas comemorativas, tais como, Páscoa, Dias dos namorados e até mesmo no final de ano, com a troca de presentes do amigo secreto, ou amigo chocolate.
O chocolate ficou tão comum que o consumo, nas suas diversas variações, é normal em algumas culturas a troca de chocolates entre os amigos e familiares, como um modo de celebrar esta data, O Dia Mundial do Chocolate.
Além de saboroso, o chocolate diversos efeitos benéficos para a saúde, quando consumido na quantidade certa, o chocolate (principalmente o amargo ou meio amargo), como, por exemplo:
- Alivia o estresse;
- Combate a ansiedade;
- Ajuda o raciocínio;
- Melhora o humor (liberação de serotonina);
- Grande fonte de energia;
- Combate a hipertensão e depressão.
Outras curiosidades sobre o chocolate que vale a pena saber:
- Chocolate branco não é chocolate de verdade. Consiste numa mistura de açúcar, óleo e gordura;
- Chocolate diet não é aconselhável para dieta, mas sim para diabéticos, já que apresenta baixo teor de açúcar;
- Os brasileiros comem, em média, 2,5 quilos de chocolate por ano, o que faz com que o país seja o 3º mercado consumidor no mundo deste produto.
E como chocolate é bom demais, consumi-lo acompanhado de uma boa leitura, torna o momento ainda melhor. Por isso, separei 7 livros que são incríveis lendo consumindo um delicioso chocolate quente, ou ainda degustando um tablete de chocolate meio amargo.
Antes, porém, apresento meu livro Bodas de Papel, publicado pela Editora Rouxinol:
Bodas de Papel, nos apresenta Michelle, jovem universitária concentrada nos estudos e determinada a ter brilhante carreira profissional.
Mas, toda determinação da jovem não bastou e ela se rendeu à paixão: Michael, jovem sedutor, cruza o seu caminho, revelando a ela amores intensos.
No entanto, a vida de Michelle irá se transformar completamente ao ser diagnosticada com duas situações distintas e um tanto quanto embaraçosas; e toda sua estrutura poderá ruir.
Embarque na leitura emocionante, repleto de sensualidade e dramas; um estímulo aos apaixonados pela vida e pela experiência intensa de se viver um grande amor.
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Conheça agora os 7 livros para serem livros no Dia Mundial do Chocolate:
A Dinamarca está entre os países mais felizes do mundo, e isso não se deve somente às boas condições de vida que o Estado proporciona a seus cidadãos. Na verdade, os dinamarqueses seguem alguns hábitos bem simples que os ajudam a aproveitar melhor os bons momentos e a viver em harmonia com os outros, com a natureza e com eles mesmos.
Agora, o segredo de uma vida mais plena está ao seu alcance, e você não precisa se mudar para o outro lado do mundo para desvendá-lo. Em O segredo da Dinamarca, Helen Russell investiga as razões de tanta felicidade e as sintetiza em dez passos que podem ser facilmente seguidos em qualquer lugar do globo.
O jovem Antonello Bianchi é um italiano indolente, machista e metido a conquistador. Sua única ocupação é atrair clientes para o restaurante em que trabalha (ou para si, quando for una bella donna). Essa vida de aventuras amorosas sofre uma virada quando ele conhece uma turista carioca, que o leva a atravessar um oceano em plenos anos 60 para compreender o próprio coração.
Em tom leve e envolvente, Eduardo Krause apresenta um romance com sabor e graça, os ingredientes da boa literatura.
Esse nosso jeito bélico de viver reflete sobre um sintoma contemporâneo: nossos mecanismos de sociabilidade parecem reduzir a cada dia.
Temos perdido a capacidade de ponderar, de dialogar, de estabelecer afetos. Todos que não fortifiquem nossa câmara de eco – que não concordem com nossas perspectivas – se tornam descartáveis, obsoletos, são cancelados. O belicismo cotidiano exibe nosso lado mais indolente, pois atravessa, quase imperceptível, as nuances das relações interpessoais.
Desviar nosso olhar do cotidiano é um dos primeiros passos em direção à alienação: vamos terceirizando atitudes; e, consequentemente, legitimamos a cultura do medo, da ameaça e da violência. Eu quero te convidar a pensar sobre por que chegamos até aqui e sobre o quê podemos fazer para transformar esse quadro.
Ellen é uma advogada de Manhattan e seu noivo está prestes a se tornar um importante político. Tudo em sua vida parece estar perfeito e no caminho certo. Até que ela decide realizar o último desejo de sua avó e entregar em mãos uma carta. Para isso, ela precisa ir para Beacon, uma charmosa cidadezinha do interior.
Entre cupcakes de blueberry e deliciosas rosquinhas, Ellen desvenda os mistérios da vida de sua avó. Aos poucos, ela descobre os simples prazeres da vida e que “perfeito” nem sempre é o que parece.
Quando a extraordinária confeiteira Leilani Trusdale trocou a agitação de Nova York pela pacata e doce Ilha de Sugarberry, não esperava que seu passado a seguisse. Seu antigo chefe, Baxter Dunne (também conhecido como Chef Hot Cakes) o homem que ensinou-lhe que o creme compensa, reaparece desejando filmar seu famoso programa de culinária. O problema é que ele escolheu filmar na Cakes By The Cup, a minúscula e aconchegante confeitaria de Leilani.
Com seu olhar de brigadeiro de colher e aquele irresistível sotaque britânico – que faz a moça babar e seu rosto corar como calda de cereja -, ele fez as fofocas de cozinha rolarem soltas. Lani, lá, no fundo, só deseja que algumas sejam deliciosamente verdadeiras… Os amigos estão convencidos de que o ex-chefe é o ingrediente que falta para a definitiva receita de felicidade dela. Porém, Baxter terá que botar a mão na massa se quiser tirar do forno um grande, verdadeiro, quentinho e saboroso amor. No Clube do Cupcake, cozinhar é apenas um detalhe.
Entre altos papos e doces lambidas, amizades crescem como pão quentinho e a vida vai ficando, hummmm, mais saborosa. Mas quando é preciso decidir entre a vida que você sempre sonhou e o amor da sua vida, só as melhores amigas, as melhores receitas e uma caixa cheia de Red Velvets podem ajudar.
Quando Kendra Tamale regressa à Inglaterra, vinda da Austrália, aluga um quarto de Kyle, um homem separado e pai de dois filhos, e começa em um novo emprego. Está ansiosa por começar de novo e levar uma vida simples.
Os gêmeos de seis anos de Kyle, Summer e Jaxon, têm ideias diferentes e depressa adotam Kendra como a sua nova mãe – principalmente, por deixá-los comer marshmallows no café da manhã. Kendra acaba por vir fazer parte das suas vidas, apesar de guardar um segredo doloroso que a faz manter toda a gente – sobretudo as crianças – a uma certa distância.
Então, Kendra cruza-se com o homem que partilha o seu horrível segredo e tudo se desmorona: não consegue dormir, não consegue comer, é suspensa do trabalho e as crianças são levadas pela mãe. A única forma de remediar a situação é confessar o terrível erro que cometeu há tantos anos, mas isso é algo que jurou nunca fazer…
Quando Annie McDee encontra um quadro sujo em um obscuro brechó, ela não tinha ideia do que descobriu. Chef talentosa, mas falida, Annie cedeu ao impulso e gastou as últimas libras que tinha no bolso em um presente para um homem que mal conhecia. Enquanto se debate com a solidão de um coração partido e a falta de perspectiva, ela está longe de imaginar as repercussões de sua pequena extravagância: singelamente pendurada em sua casa está agora uma obra-prima.
De repente, Annie se vê sugada pelo tumultuado mundo das artes de Londres, povoado por socialites, oligarcas russos, leiloeiros desesperados e comerciantes sem escrúpulos, todos planejando colocar as mãos em sua grande descoberta. Na tentativa de desvendar o passado da pintura, Annie descobrirá não apenas uma lista de antigos proprietários ilustres, mas alguns dos segredos mais sombrios da história europeia. E, quem sabe, se abrir novamente ao amor.
O café no fim do mundo
O Café no Fim do Mundo, de John Strelecky publicado pela Editora Nacional, é um livro que nos convida a desacelerar, a olhar para dentro de nós mesmos e a encontrar a felicidade em pequenas coisas.
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Prêmio Ecos da Literatura 2020 abre inscrições
Prêmio Ecos da Literatura 2020 abriu instições para autores de todo o Brasil a fim de participar enviando seu livro que será promovido de forma independente por apoiadores, e constituído por votação popular.
A Macieira, grátis na Amazon
DANIEL MORAES, escritor, editor, influencer, jornalista e assessor de imprensa e bookaholic assumido, criou o site Irmãos Livreiros onde mantem atualizado com as novidades do mercado editorial.
É autor do livro Bodas de Papel publicado pela Editora Rouxinol, e a convite da Lura Editorial foi curador das antologias O Canto dos Contos e Contos de Natal. Neste ano de 2019, assumiu a organização da antologia O Canto dos Contos – primavera e a nova antologia Contos de Natal.