O diário de Paris“, escrito por Jordyn Taylor, publicado pela Buzz Editora, apresenta uma história que vai além do nosso imaginário e transcende nossa visão sobre a Segunda Guerra Mundial.

Escrito em primeira pessoa, intercalados por duas personagens de épocas distintas e tão próximas, a obra prende o leitor desde o início quando Alice, neta de Chloe, recém-falecida e, para sua surpresa, descobre que a avó deixara uma herança em seu nome.

De modo a conhecer a desconhecida casa, juntamente com seus pais, vão visitar o que a avó deixou para ela. Durante a exploração da clássica casa, ao abrir uma gaveta de uma das cômodas cobertas de poeira, encontra um diário que vai mudar toda sua história.

Focada em traduzir o diário de Paris, que obviamente está escrito todo em francês, ela encontra em Paul, um jovem da mesma idade, que a auxilia  em uma cafeteria, a ajuda que tanto precisou: traduzir todo o diário para o inglês, sua língua nativa.

Ao longo de cada página que fora traduzida, revelações jamais imaginada estão intricadas em sua família que vai além da doce e delicada avó. Segredos da invasão nazista na França são colocados à tona nas palavras relatadas de Adalyn.

Eis a pergunta. Quem foi Adalyn? Estas e outras perguntas são costuradas em uma trama muito bem escritas pela autora Jordyn Taylor que mesclou a passado de Adalyn e a proximidade da família de Alice.

O desfecho, não poderia ser melhor, pois, com lágrimas nos olhos, os leitores vão se deliciar com cada detalhe oculto pela avó Chloe e, somente lendo o diário de Paris, escrito por Adalyn, com sua vivência em meio as tropas alemãs, o leitor se emocionará com cada palavra no livro.

O diário de Paris“, é um livro encantador e, mesmo tratando-se da Segunda Guerra Mundial e ocupação da Alemanha nazista na França, a obra supreende quem o lê. Amantes de história e romance de época, irão adorar ler este livro.

O diário de Paris“,  publicado pela Buzz Editora, está em promoção na Amazon:

O diário de Paris

“Tenho escrito sobre quase todo aspecto deplorável da nossa nova realidade, da fuga de Paris em meio à multidão de refugiados à volta para casa, quando encontrei minha adorada cidade completamente sem vida. Escrevo sobre o toque de recolher, as rações e o choque de ver os alemães em lugares que costumavam ser nossos.”

Em 1940, a França foi ocupada pela Alemanha nazista: ruas interditadas, postos de controle, racionamento de alimentos e milhões de franceses fugindo para o sul do país, com medo do avanço das implacáveis tropas de Adolph Hitler. Adalyn é uma bela e jovem socialite parisiense que toca piano, aparece nas revistas, vai a festas e segue todas as regras. Embora haja soldados alemães para onde quer que olhe, o círculo social que rodeia Adalyn parece viver em uma realidade paralela, que não condiz com o medo e a ameaça constantes que pairam pelas ruas da de Paris em plena Segunda Guerra Mundial.

Adalyn transforma sua fúria contida em ação e começa a viver uma vida dupla: ao conhecer Luc, corajoso líder de um grupo de resistência, ela sente a certeza de que finalmente poderá contra-atacar, no entanto, lutar contra os nazistas enquanto mantém a fachada de jovem dama de família acaba sendo bem mais complicado do que Adalyn poderia imaginar. Conforme a Segunda Guerra Mundial se desenrola e a brutalidade do conflito atinge níveis inimagináveis, Adalyn tem que tomar decisões que poderão alterar completamente o rumo de sua vida e das pessoas que ela mais ama.

Estar vivo machuca

Estar vivo machuca

“Estar vivo machuca”, publicado pela Tinta da China Brasil, é uma coletânea de crônicas de Ricardo Araújo Pereira, colunista da Folha.

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Daniel Moraes

Daniel Moraes

Fundador do Portal Irmãos Livreiros

Escritor, editor, jornalista, comunicólogo e bookaholic assumido, criou do portal Irmãos Livreiros onde mantém atualizado com as novidades do mercado editorial.

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