Neste sábado, 14/12 às 11h, o SESI – SP promove a última Feira de Troca de Livros deste ano de 2019, que segundo os organizado é essencial na formação crítica e cidadã, e a leitura é um componente importante da cultura e da educação. Por ser ferramenta de diálogo, ao influenciar na maneira e na forma como as pessoas percebem o mundo, o texto introduz o leitor em um universo gigantesco de códigos sociais e culturais, que ajudam no desenvolvimento humano, social e sensível. Com essa proposta, a Feira de Troca de Livros promove a socialização e o acesso ao universo dessa importante ferramenta.

Para participar, é muito fácil: os interessados deverão levar os livros que desejam trocar e escolher entre as opções disponíveis e, quanto mais livros levar, mais livros poderá trocar. É importante ressaltar que a troca é equivalente, ou seja, se você trouxer um livro, só tem direito a levar um em troca. Estão excluídos do projeto, os livros didáticos e revistas, mas Graphic novel, HQs é super válido!

Bora participar?

Saiba como chegar no CENTRO CULTURAL FIESP, que fica na Av. Paulista, 1.313, em frente à estação Trianon-Masp do metrô, clicando no botão a seguir:

Saiba como chegar no SESI - SP da Paulista

Conheça alguns dos livros que já troquei nas edições anteriores, levando 4 dos meus livros já lidos e, na troca trouxe esses exemplares que apresento a seguir:

Saiba como se configura a nova ordem mundial. O mundo vem passando por uma série de transformações. Potências hegemônicas como os Estados Unidos têm de lidar com cada vez mais limitações em sua atuação, e as grandes companhias agora enfrentam a crescente ameaça dos pequenos empreendimentos. O poder, na política ou nos negócios, está se tornando mais fragmentado.

Ao longo de “O fim do poder”, o escritor venezuelano Moisés Naím discute as mudanças pelas quais o mundo vem passando desde meados do século XX e procura explicar por que o poder é hoje tão transitório – e tão difícil de manter e usar –, examinando o papel das novas tecnologias e identificando as forças que estão por trás dessas transformações.

Maria Helena é uma jornalista que, após um longo período de exílio em função da ditadura militar no Brasil, volta para recuperar sua vida anterior e reencontrar a família. Instalada numa casa de praia em companhia da mãe, ela revisita cenas da infância e da juventude, e repassa os motivos que a fizeram deixar o país. Juntas, mãe e filha rememoram os momentos mais agudos da repressão, enquanto passam a limpo sua delicada convivência. Ao mesclar ficção e realidade, Ana Maria Machado reconta alguns dos eventos mais marcantes do período – as primeiras manifestações estudantis, o endurecimento do regime, as formas de resistência – e discute não só como os mecanismos da repressão podem controlar uma sociedade, mas como a transição para a democracia pode ser lenta e dolorosa.

Com forte peso emocional, em sua narrativa se intercalam delicadeza e vigor, e em suas personagens transparecem as dúvidas e os anseios de toda uma época. Com uma narrativa que flui entre a memória e o presente, entre realidade e ficção, Ana Maria Machado expõe as feridas abertas pela ditadura militar e as tentativas de cura daqueles que sofreram com esse conturbado período da história brasileira.

Amyr Klink lembra de momentos difíceis que passou, para realizar seus planos, e garante que as crises podem nos motivar. Em seu novo livro, Não há tempo a perder, o maior navegador do Atlântico Sul evoca sua experiência para demonstrar como os projetos mais complexos podem ser realizados, se você se comprometer a destrinchar cada etapa. E trabalhar duro, ter resiliência. O obstinado homem do mar lembra da infância em Paraty, da adolescência, das vitórias e erros que já cometeu – garantindo que a pressão pode ser um estímulo para sobrevivermos.

Este é um livro sobre a escassez, o medo, e a nossa misteriosa capacidade de realizar nossos sonhos.

Nesta coletânea de quatro longos contos, situados no limiar entre a loucura e o sexo, a força das palavras escolhidas e ordenadas por Sérgio Tavares transportam o leitor a outra dimensão, como observa o jornalista Ubiratan Brasil no texto de orelha do livro: “Se fosse uma luta de boxe, seria uma sequência de golpes aplicados no fígado e no estômago até atingir o queixo”.

Foi da vivência na profissão ― em reportagens e entrevistas ― que o autor retirou inspiração para compor as tramas e personagens das quatro densas narrativas.

No distante ano de 1624 uma gigantesca frota, com mais de 500 canhões e 3000 homens, parte da Holanda com o objectivo de conquistar o Brasil. Financiada pela Companhia das Índias Ocidentais, pretende apoderar-se da imensa colónia portuguesa e de todas as suas riquezas. A comandar a frota segue o jovem fidalgo Van Dorth. Apaixonado por Louise, uma princesa portuguesa exilada na Holanda, Van Dorth atravessa o Atlântico para invadir o Brasil…

Mas é principalmente o coração de Louise que ele pretende conquistar. Com imaginação e humor, o autor recria um período histórico tão fascinante quanto turbulento. E ao acompanharmos os corações de Van Dorth e da princesa Louise, vemo-nos envolvidos numa guerra que se estende da Europa à América, entre católicos, hereges, soldados, mercadores e onde nem falta a figura fascinante do padre António Vieira.

 

 

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Daniel Moraes

Daniel Moraes

Fundador do Portal Irmãos Livreiros

Escritor, editor, jornalista, comunicólogo e bookaholic assumido, criou do portal Irmãos Livreiros onde mantém atualizado com as novidades do mercado editorial.