Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?
Li na Maratona Literária de Carnaval, a Carnatona, o livro “Pollyanna Moça”, a sequência da duologia “Pollyanna” um clássico da literatura inglesa, que havia comprado para minha mãe, na Bienal do Livro de 2014 e, após ela ler (o livro é dela, claro), peguei para ler nessa maratona e, também faz parte da seleção de livros que tenho que ler em 2018. Inclusive tem vídeo no canal Irmãos Livreiros. Veja a seguir:
Vamos à resenha:
“Pollyanna Moça” foi publicado em 1915 vai dar continuidade na história de Pollyanna e seu (já) tão conhecido “jogo do contente” e, já estando com seus 12 anos, por conta da viajem à Alemanha de sua tia Miss Polly e o Dr. Clintion, ela vai ficar na metrópole, em Boston, na casa da irmã da enfermeira que cuidou dela ainda quando tinha onze anos por conta de um acidente sofrido no primeiro livro.
Por ser uma garotinha do interior que vive em cidade pequena ao lado de Jimmy Pendleton, Nancy e Jhon, não conhecia os grandes prédios e casarões, digamos, modernos ante os de Beldingsville como o da tia Polly. E ali, viverá uma aventura com a missão de continuar com o “jogo do contente”, e levando seu otimismo para um lar onde a Senhora Carew é assombrada pelo sumiço do sobrinho de quatro anos, Jamie, a quem ela incansavelmente procurou por tantos lugares e nada achou.
Em sua estadia em Boston, Pollyanna faz amizade com dois garotos, Jamie e e Jerry que tornam-se amigos sendo que Jamie é paralitico e Jerry que o leva para o Bonton Garden todos os dias; ambos tornam-se muito próximo da garota que irá influenciar no desfecho da obra.
É possível reparar as nuances de mudança no comportamento de Pollyanna que ao retornar para Beldingsville, em Vermount já com 20 anos, é uma moça formada e além das preocupações diárias irá se encantar com um dos rapazes, seja os dois que quando chegar em Boston tornara-se amigos ou com o Jimmy Bean, agora adotado pelo Sr. Jhon Pendleton, passando a se chamar Jimmy Pendleton.
“Pollyanna Moça”, é um livro que nos faz enxergar as adversidades da vida com outra visão e assim como aconteceu em “Pollyanna”, também me encantou com sua narrativa belíssima. Um livro que entrou para a lista dos queridinhos da estante.
Veja a resenha de Pollyanna, clicando aqui:
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