Na capa desta semana, da Vejo São Paulo, os moradores da maior cidade do país, daqueles que tem os holerites mais altos da cidade, passando pelas maiores empresas, bem como os metro quadrado mais disputado (os Faria Limers) até os nostálgicos moradores de Santa Cecília, reduto dos hipsters paulistanos, de discurso engajado a boutique de carne (os Santa Ceciliers) estão vivendo – agora – em suas casas todos os dias. Eis a pergunta: e agora, como anda os Quarenteners? Como vive, consome, trabalha e segue a vida no lugar mais sexy de onde mora durante a quarentena na pandemia do coronavírus: seu home office.

Mas calma! Você não está vendo uma publicação na prestigiada Veja São Paulo, mas sim, uma brincadeira saudável  digna de quem está como a grande maioria dos brasileiros: na quarentena.

E seguindo nessa premissa, Daniel Moraes (eu quem vos falo), nos diz como a vida segue estando nessa condição: confinado em casa por conta da quarentena adotada pelo governo do estado de São Paulo a fim de achatar a curva crescente da pandemia do COVID-19, determinado mais uma vez pelo governador de São Paulo João Doria (PSDB) nesta segunda-feira, 06 de abril, em coletiva de imprensa, confirmando a ampliação das medidas de isolamento social, para os 645 municípios paulistas, que em primeira determinação, terminariam nesta terça 7 de abril, estendida – hoje -, por mais 15 dias, até o dia 22 de abril.

Seguindo uma rotina cheia ao longo do dia – estendendo por várias vezes à noite- me vejo no dilema: se devo prosseguir com minhas atividades corriqueiras ou pausar para férias até que a sejamos aptos a retornar nossas vidas em no ritmo acelerado?

No meu caso, sigo a jornada de trabalho em ritmo normal, pois responsável pelo departamento de marketing e assessoria da Lura Editorial, trabalho no regime de home office gerenciando as atividades bem como criando conteúdo para as mídias na editora. Essa rotina se dá precisamente da seguinte forma:

  • 08h00: relógio desperta.
  • 08h10: banho
  • 08h30: café com a mãe
  • 08h50: limpeza da casa
  • 09h20: ligar o notebook e checo os e-mails
  • 09h30: início as atividades no home office.
  • 12h30: almoço com os pais
  • 13h30: retorno das atividades no home office
  • 18h00: pausa para o café da tarde
  • 18h30: retorno das atividades e encerramento das pendências
  • 19h00: fim do expediente.
  • 19h10: banho
  • 19h30: segunda etapa do home office.

 

Após esse horário, vem o segudo lote de atribuições; começa outras atividades que fazem parte do meu currículo: a de escritor e influencer. Sigo intercalando entre atualizar o blog Irmãos Livreiros, no qual mantenho atualizado junto com o publicitário Marcos Rogério, bem como na escrita do novo livro que deverá ser publicado em 2021.

Se sobrar um tempinho, zapeio pela Netflix, Globoplay ou Prime Vídeo para colocar alguma série ou documentário em dia. E por fim, no final do dia já chegando às 00h00, atualizo as mídias sociais e respondo (nem sempre) às mensagens do WhatsApp.

Se senti diferença entre o escritório da editora em São Caetano do Sul e o Home Office, sim, senti: o contato com as demais que trabalham, tal como o contato com o Publisher e da Coordenadora editorial até o assessorista do prédio (sim lá tem assessorista) aos clientes que esporadicamente nos ligam.

 

Contudo, já tenho experiência com trabalho em casa, local onde montei meu espaço e aqui ao lado da Penélope, minha Cocker spaniel inglêsa, branca e manchas café com leite e avista constante  do Thor, o grande Golden Retrivier que mesmo sendo do seu sobrinho, vive em sua casa dividindo o espaço comigo e com o espevitado gato Tequila, um gato da raça frajola que foi encontrado abandonado, recém-nascido jogado nas ruas, já desfalecido, deixado por alguém de coração maldoso e assim, minha rotina segue seu rumo: constante. 

Já que está em casa, aproveitem para colocar a leitura em dia e, conheça meu livro e as antologias que fui organizador de contos:

Bodas de Papel, nos apresenta Michelle, jovem universitária concentrada nos estudos e determinada a ter brilhante carreira profissional.

Mas, toda determinação da jovem não bastou e ela se rendeu à paixão: Michael, jovem sedutor, cruza o seu caminho, revelando a ela amores intensos.

No entanto, a vida de Michelle irá se transformar completamente ao ser diagnosticada com duas situações distintas e um tanto quanto embaraçosas; e toda sua estrutura poderá ruir.

Embarque na leitura emocionante, repleto de sensualidade e dramas; um estímulo aos apaixonados pela vida e pela experiência intensa de se viver um grande amor.

Nesta Antologia “O Canto dos Contos”, a Lura Editorial juntamente com Daniel Moraes, selecionou 30 autores de todo o Brasil para a publicação de suas histórias, a fim de encantar quem os lê. De simplicidade em suas palavras e riquezas de conteúdo, passam por nós como melodias aos nossos ouvidos, com graciosidade em suas palavras embelezam este compilado.

Como diria Geraldo Vandré em “Não Dizer Que Não Falei Das Flores”, Caminhando e cantando e seguindo a canção; somos todos iguais, braços dados ou não…” e assim nasceu a Antologia O Cantos dos Cantos que, como músicas aos nossos ouvidos, ficará marcado em nossa memória, por muitos e duradouros anos.

 

Nesta Antologia “O Canto dos Contos – volume II”, a Lura Editorial juntamente com Daniel Moraes, selecionou autores de todo o Brasil para a publicação de suas histórias que tem como pano de fundo a primavera, a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora terrestre, encantando quem lê os contos deste compilado.

 Além do seu papel ecológico, as flores possuem alta importância cultural, através da história e das diferentes culturas, a flor sempre teve um lugar nas sociedades humanas, quer pela sua beleza intrínseca quer pelo seu simbolismo. Com essa premissa, nasceu a Antologia “O Cantos dos Cantos que, seguindo a proposta da primeira antologia, irá florescer na mente e nos corações dos leitores.

Os sinos tocam as doze badaladas. É Natal! Os presentes em volta da árvore decorada com as luzes que piscam incessantemente lembram a todos que é momento de harmonia e união. É neste dia que a magia invade todas as casas e ali reina o sentimento mais puro e verdadeiro: a esperança de sempre enxergar algo melhor.

Nesta obra, que tem a curadoria de Daniel Moraes, também organizador da antologia O Canto dos Contos, o leitor encontrará a verdadeira essência do Natal nas palavras extraídas de sábios escritores que, com muito esmero, nos farão rir e nos emocionarmos com as mais belas histórias de Natal.

Feliz Natal!

Então é Natal! Uma época de reflexão, promessas que se repetem e a magia do renascimento guiado pela estrela que se ilumina no topo da árvore simbolizando a paz, juntamente com o som dos sinos que anuncia a esperança para uma nova era. Neste dia a magia do Natal invade as casas e toda a pureza reina entre os povos e nações.

Nesta obra, que tem a curadoria de Daniel Moraes, também organizador das antologias “O Canto dos Contos” e a edição “O Canto dos Contos – primavera”, o leitor encontrará o verdadeiro sentimento do Natal contidas neste copilado através dos autores que aqui, nos emocionam com as mais belas histórias de Natal.

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Daniel Moraes

Daniel Moraes

Fundador do Portal Irmãos Livreiros

Escritor, editor, jornalista, comunicólogo e bookaholic assumido, criou do portal Irmãos Livreiros onde mantém atualizado com as novidades do mercado editorial.