Nem home, nem office”, escrito pelo empresário e palestrante, Tiago Alves, CEO da holding International Workplace Group, a IWG, publicado pela Editora Gente, aborda as nuances causadas pela pandemia: o trabalho remoto.

Através de um panorama sobre o que o coronavírus trouxe para a realidade dos profissionais e empresas que não acreditavam no home office, onde o modelo foi implantado apressado, sem treinamento ou ainda sem tendo de pensar se os brasileiros iriam aderir ou deixar ser levado pela pressão do espaço divido da casa.

“A covid-19 nos desafiou a refletir sobre estilos de liderança, modelos de negócios e até mesmo sobre a cultura das organizações.”

Além do assunto onde aborda o home office, Tiago Alves traça uma pequena história do trabalho, em que, mostra as nuances do trabalho entre as épocas, desde a Revolução Agrícola, ocorrida na Europa entre os séculos XVIII e XIX à quarta revolução industrial, onde o homem controla drones. E ainda há de vir a expansão da inteligência artificial.

Tiago Alves, ainda expõe uma realidade que poucos percebem, em que, mais acesso a tudo que deseja usufruir e menos posse de bens que em algum momento ficarão obsoletos. O que na década de 1980 e 1990 era sinônimo de status e ser bem-sucedido, ter muitas pessoas na empresa com sede em um local de prestígio, hoje, isso não se aplica.

A economia compartilhada mostrou que o mundo nunca mais será o mesmo. Se adapte e será bem recompensado. Tente retornar ao passado e será deixado para trás.

Haja vista, a Uber, onde, você solicita um carro, ele te leva onde deseja ir, paga uma taxa bem acessível e não terá gastos fixos e variáveis com o veículo. Ou seja, quando você é dono de algo, carrega o ônus e o bônus dessa posse.

“Quando você opta pela utilização de algo compartilhado, seja um carro, um coworking ou qualquer outro modal, seu risco nesses quesitos é praticamente zero. Se você alugar uma estação de trabalho, não tem de se preocupar com um contrato de longo prazo, com investimento inicial, depreciação, manutenção, seguro, imprevistos. O riso de propriedade, o risco financeiro e os riscos de manutenção daquele ativo não são seus.”

Por fim, fica a dúvida: seguir o home ou o office? Tiago Alves reforça que o melhor é manter o regime híbrido, onde hoje poderá estar presente no escritório e amanhã, em home office. O que importa é entregar resultados e atender a satisfação dos consumidores e da empresa com quem trabalha.

Dica bônus: se não se adapta ao home office, pois, alega que filhos, pets e vizinhos atrapalham seu desenvolvimento, opte pelo coworking, o ambiente de trabalho que se estabeleceu no Brasil e se estenderá por longos e duradouros anos, até que aconteça uma nova revolução para mudar o conceito de trabalho.

Nem home, nem office”, é um livro que abre os olhos e amplia os horizontes, para além do conceito rígido. O futuro, que já chegou, do trabalho é híbrido. Se adapte ao modelo e cresça exponencialmente.

Livro altamente recomendado!

Nem home, nem office”, publicado pela Editora Gente, está em promoção na Amazon:

Nem home nem office: Como as mudanças nas organizações convergem para um novo modelo de trabalho com os escritórios do futuro

Neste livro, Tiago Alves conta, do alto de uma das maiores empresas de espaços de trabalho flexíveis do mundo, qual será o modelo de trabalho predominante nos próximos anos e até mesmo nas décadas que virão.

Para o autor, questões que reviravam os olhos de muitos executivos, como jornada flexível, trabalho remoto, nomadismo digital, saúde mental agora se tornaram assuntos inadiáveis, e é preciso olhar para eles atentamente. Afinal, o que é mais importante em uma equação de sucesso: a entrega ou a localização geográfica? A confiança remota ou o controle presencial?

Ao analisar todos esses tópicos,Nem home nem office não deseja entregar respostas precipitadas, mas ajudar na compreensão do o tsunami que nos arrebatou e do que levaremos dele para nossos negócios e nossas estratégias de crescimento em um modelo de trabalho em completa ebulição.

Assista o vídeo-aula onde o autor Tiago Alves, fala sobre o novo profissional, com base no seu livro Nem Home, Nem Office:

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