Editora Vozes divulgou os lançamentos do mês de outubro/2018.
Conheça os livros:
SINOPSE:
A questão da racionalidade como um modelo excludente para o pensamento é o ponto central do trabalho de Viviane Mosé. Desde 1986, quando concluiu sua monografia de graduação, até a concepção da sua tese de doutorado, em 2004, que deu origem a este livro, o pensamento de Nietzsche tem sido a base para o estudo da autora. Viviane destaca a importância da linguagem nos processos de cristalização dos valores morais, e aponta a necessidade de uma crítica radical da linguagem, com o intuito de permitir o que o filósofo chama de “transvaloração dos valores”.
Transvalorar pode ser pensado, em princípio, como tornar móvel, maleável, fluido. No entanto, ao contrário de maleáveis, as avaliações e os juízos que o ser humano produziu, tanto na Modernidade quanto na Antiguidade clássica, são cristalizações, fixações sustentadas pela crença na identidade, na essência, no ser.
Quando Nietzsche afirma a necessidade de uma transvaloração dos valores, refere-se à possibilidade de desconstrução desta estrutura. Repensar a linguagem, avaliar a relação que a cultura estabeleceu com os códigos de comunicação, bem como as leis e os princípios que determinou para os enunciados, é uma das condições para o que Nietzsche, segundo Viviane Mosé, chama de uma nova grande política.
Acompanhando este relançamento, a Editora Vozes está trazendo com exclusividade para o mercado livreiro o mais novo livro da Viviane Mosé, “Nietzsche hoje – Sobre os desafios da vida contemporânea”.
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SINOPSE:
A estreita relação entre o conhecimento e a vida, razão e emoção, a possibilidade de aproximar opostos, aliás, por que opostos? Não se pode ser uma coisa e outra, em vez de escolher entre uma opção ou outra? Baseada nestes princípios e questionamentos, levantados séculos atrás por Nietzsche, a autora Viviane Mosé apresenta o lançamento Nietzsche hoje – Sobre os desafios da vida contemporânea, publicado pela Editora Vozes.
“Viver é o grande desafio, mas é preciso que o fascínio da vida possa nos seduzir, nos embriagar, nos fortalecer para que sejamos capazes de empreender as grandes jornadas em direção a nós mesmos e ao mundo. A arte é um antídoto para o sofrimento, somente a arte nos torna capazes de afirmar a vida com todas as suas contradições e desconhecimentos”, reflete a filósofa.
Uma ode à vida, é assim que a economista Eduarda La Rocque, que assina o prefácio da publicação, define a obra. Ao longo do texto, o leitor poderá acompanhar o pensamento do filósofo alemão, que propõe um exercício de autognose, ou seja, de autoconhecimento da humanidade.
A intenção é que a própria espécie se coloque em questão e reflita: o que temos feito? Quais caminhos trilhamos? O que enfim nos tornamos? Se o valor da vida foi o impulso ao processo civilizatório, a negação da vida foi o seu fim: ao contrário de buscar uma interação com a vida, um modo de incentivá-la, a civilização foi se especializando em substituir a vida por um conjunto de signos, de ficções. Precisamos contar a história desta ilusão que se chama razão, este sonho antropocêntrico de controlar a vida e que hoje desaba. Uma leitura necessária para viver o processo de transformação que impulsiona a filosofia nietzschiana em sua afirmação da vida.
Complementando este lançamento, a Editora Vozes está trazendo de volta ao mercado o livro “Nietzsche e a grande política da linguagem”, também escrito por Viviane Mosé e lançado anteriormente pela editora Civilização Brasileira.
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SINOPSE:
O objetivo deste livro é tornar claro que uma justificação viável da crença religiosa, que mostre que é racional basear nossas crenças em nossa experiência, incluindo nossa experiência religiosa, leva inevitavelmente a problemas do pluralismo religioso; e que há recursos dentro das próprias grandes tradições que podem, quando apoiados por distinções filosóficas importantes, apontar para uma solução desses problemas.
Na medida em que essa resolução se mostre aceitável dentro das diferentes tradições, ela dá uma base para o respeito mútuo que é necessário para o diálogo interconfessional frutífero e para a colaboração prática em vista de ameaças comuns – como a destruição nuclear, os conflitos norte-sul e leste-oeste, os danos irreparáveis ao meio ambiente – que a família humana tem de encarar neste pequeno e frágil planeta.
O autor propõe aqui um plano de base filosófico e sugere algumas das interpretações mais concretas às quais ele aponta. Por trás deste esforço, está a crença de que um filósofo da religião hoje deve levar em conta não apenas o pensamento e a experiência da tradição na qual ele ou ela de fato trabalham, mas, em princípio, a experiência e pensamento religiosos de toda a raça humana.
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SINOPSE:
Este é um livro sobre histórias das religiões num caminho de ida e volta, pois não se trata somente das religiões como objeto para historização nos nossos termos, mas das histórias que elas nos contam – sobre e para nós contemporâneos –, contribuindo para um mundo crescentemente povoado de sujeitos, identidades, diferenças.
A obra reúne cientistas sociais e cientistas da religião em torno do tema das narrativas míticas e é uma contribuição crucial para se pensar as relações entre religião e Modernidade não apenas enquanto objeto de estudo e discussão, mas também em termos do tipo de olhar (e lugar) com que devemos nos aproximar da religião.
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SINOPSE:
A questão das religiões, ou da religião, é cada vez mais importante no Brasil e no mundo. Os intercruzamentos entre o religioso, a espiritualidade, a saúde, a sexualidade, a política (secularização, laicidade, ensino religioso), para falar apenas de alguns exemplos, mostram a vitalidade do religioso, como força social progressista ou reacionária.
No entanto, é fato que no campo editorial brasileiro como um todo, e na área das Ciências da Religião especificamente, há demanda por livros que procurem mostrar como, dentro da temática da religião, os autores pesquisaram um determinado tema, de que forma as ferramentas metodológicas, autores e conceitos foram escolhidos, de que maneira os problemas foram enfrentados, além de reflexões teóricas sobre os métodos.
Este livro trata-se, então, de um conjunto unitário de reflexões e aplicação de métodos aos estudos da religião, alguns com traços biográfico-retrospectivos, ao mostrar como se deu a trajetória de pesquisa. Enfatizam-se dicas, problemas enfrentados, soluções dadas durante a pesquisa, o processo de delimitar o tema da pesquisa empreendida, entre outros aspectos. Enfim, um livro com um perfil de texto-guia que pretende ser uma referência de como se pesquisar religião no Brasil.
Para organizar as contribuições, partiremos da ideia de pluralismo metodológico como a base na qual se assentam as Ciências da Religião. Nesse sentido, o livro traz uma apresentação aprofundada de métodos e metodologias de estudo, além de dicas de livros e artigos ao final de cada capítulo.
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SINOPSE:
Neste livro de orações a atenção voltar-se-á para as preces que compõem o repertório de singulares tradições religiosas. Mais do que falar das orações, buscou-se deixar falar as orações mesmas e, com elas, a busca e invocação de Deus, do Mistério ou do Fundo de Si, do Buscado e Ansiado. Cada uma das tradições é portadora de uma alteridade irredutível e que veicula dimensões e facetas únicas e inusitadas do mistério do Deus sempre maior.
Através das inúmeras orações apresentadas ao longo do livro, o leitor poderá perceber os traços visíveis de uma hospitalidade larga, que convoca a uma ecumenicidade ampla e verdadeira, animada por intensa profundidade espiritual. Trata-se, acima de tudo, de um convite à abertura inter-religiosa mediante o caminho da espiritualidade, que toca o nível mais profundo do diálogo, já que possibilita o “enriquecimento recíproco e cooperação fecunda, na promoção e preservação dos valores e dos ideais espirituais mais altos do homem.” As orações aqui apresentadas são pontes que facilitam a abertura ao mistério domiciliado no humano, que é simultaneamente transcendente e imanente. A diversidade da experiência não impossibilita a familiaridade de uma busca que é comum e que vem expressa numa oração que não se detém diante das diferenças.
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SINOPSE:
Jonathan Morris viu por experiência própria como nossa vida cotidiana é facilmente consumida pela ansiedade e pelo estresse na medida em que nos concentramos em nossos fracassos e em nossos problemas enquanto a paz parece algo inatingível. Quando redescobriu a Oração da Serenidade ele percebeu que essa pequena oração pode ser, na verdade, um mapa poderoso para nossa jornada espiritual até Deus. E quando começou a compartilhar essa oração com outras pessoas percebeu também que vivenciar essas simples linhas tornou-se uma fonte de paz e de felicidade profundas:
Senhor, concedei-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que posso e sabedoria para distinguir umas das outras.
Tendo sido durante anos a base de programas de recuperação, essa oração demonstrou que pode mudar vidas. Além disso, por meio dela podemos encontrar consolo e apoio, inclusive uma colaboração ativa com a graça de Deus à medida que ele trabalha ao nosso lado para conceder a serenidade que buscamos. Analisando a oração frase por frase, Padre Jonathan mostra como podemos obter uma compreensão espiritual mais profunda praticando sua mensagem. Por meio de histórias pessoais de grande poder, casos históricos iluminadores e passagens bíblicas que nos mostram o plano de Deus para nossa vida, este livro lhe ajudará a se aproximar mais de Deus e a encontrar serenidade, sejam quais forem nossas circunstâncias.
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SINOPSE:
A construção significativa do mundo social foi o único livro originalmente escrito em língua alemã e publicado em vida por Alfred Schütz. Com a anexação da Áustria e o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, Schütz trocou sua cidade natal, Viena, por Nova York, onde sua produção teórica passou a ser realizada em inglês. No exílio norte-americano, mesmo tendo de conciliar sua pesquisa em fenomenologia e teoria social com a carreira de jurista financeiro, Schütz publicou mais de 30 artigos. Nesses escritos ele aprofunda sua teoria dos símbolos e sua teoria social do conhecimento de 1932, desenvolve uma teoria da constituição pragmática com base no conceito do operar – formulado por ele ainda em A construção significativa – e dedica diversos artigos à análise e à crítica do pensamento de Scheler, Sartre, James e da fenomenologia transcendental de Husserl, referência filosófica principal do presente estudo sobre os fundamentos teóricos da sociologia weberiana e a constituição da experiência do mundo social.
Em A construção significativa se encontram assim prefigurados as temáticas mais importantes e os conceitos mais fundamentais da sua obra tardia. É aqui que Schütz, pela primeira vez, e também da forma mais aprofundada, realiza sua análise estrutural do mundo social, investigando as diferentes “perspectivas de apreensão” e os diferentes graus de “anonimato”, e desenvolve suas categorias da orientação e das relações sociais. No presente trabalho é realizada a tentativa de rastrear as raízes da problemática das ciências sociais até os fatos fundamentais da vida da consciência.
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SINOPSE:
As orações do povo de Deus são, sem sombra de dúvida, a expressão de uma busca generosa a amorosa de Deus e, ao mesmo tempo, a revelação da necessidade que o ser humano sente em se libertar de seus limites mais angustiantes da vida.
Há muito tempo Frei Orlando Bernardi recolheu as mais variadas orações do povo de Deus que agora trazemos em uma edição revista e ampliada, somando ao trabalho deste frade várias outras orações que fazem parte das Orações do povo de Deus.
O objetivo é que essas orações ajudem a cada leitor a sentir-se parte deste povo que caminha junto porque caminha com Deus.
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SINOPSE:
Embora sempre tenha havido mentirosos, as mentiras geralmente têm sido contadas com hesitação, uma pitada de ansiedade, um bocado de culpa, um pouco de vergonha, e, pelo menos, alguma timidez. Agora, pessoas inteligentes que somos, apresentamos razões para manipular a verdade, de modo que possamos dissimular sem culpa. Ralph Keyes chama isso de pós-verdade. Vivemos em uma era da pós-verdade.
A pós-veracidade existe em uma zona ética crepuscular. Permite-nos dissimular sem nos considerarmos desonestos. Quando o nosso comportamento entra em conflito com os nossos valores, o que somos mais propensos a fazer é reconceber os nossos valores. Poucos de nós queremos pensar em nós mesmos como sendo antiéticos, muito menos admitir isso para os outros, de modo que desenvolvemos abordagens alternativas da moralidade.
Qualquer estudante de introdução à psicologia sabe que um comportamento reforçado provavelmente irá persistir. Nós levamos a sociedade pela qual pagamos. Neste caso, isso significa uma sociedade pós-verdadeira. Mesmo que mais mentiras estejam sendo ditas do que nunca, para o autor não há maior propensão humana a contar mentiras. O que ele acredita é que uma disposição antiga para enganar os outros está sendo facilitada de novas maneiras.
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Embora sempre tenha havido mentirosos, as mentiras geralmente têm sido contadas com hesitação, uma pitada de ansiedade, um bocado de culpa, um pouco de vergonha, e, pelo menos, alguma timidez. Agora, pessoas inteligentes que somos, apresentamos razões para manipular a verdade, de modo que possamos dissimular sem culpa. Ralph Keyes chama isso de pós-verdade. Vivemos em uma era da pós-verdade.
A pós-veracidade existe em uma zona ética crepuscular. Permite-nos dissimular sem nos considerarmos desonestos. Quando o nosso comportamento entra em conflito com os nossos valores, o que somos mais propensos a fazer é reconceber os nossos valores. Poucos de nós queremos pensar em nós mesmos como sendo antiéticos, muito menos admitir isso para os outros, de modo que desenvolvemos abordagens alternativas da moralidade.
Qualquer estudante de introdução à psicologia sabe que um comportamento reforçado provavelmente irá persistir. Nós levamos a sociedade pela qual pagamos. Neste caso, isso significa uma sociedade pós-verdadeira. Mesmo que mais mentiras estejam sendo ditas do que nunca, para o autor não há maior propensão humana a contar mentiras. O que ele acredita é que uma disposição antiga para enganar os outros está sendo facilitada de novas maneiras.
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Embora sempre tenha havido mentirosos, as mentiras geralmente têm sido contadas com hesitação, uma pitada de ansiedade, um bocado de culpa, um pouco de vergonha, e, pelo menos, alguma timidez. Agora, pessoas inteligentes que somos, apresentamos razões para manipular a verdade, de modo que possamos dissimular sem culpa. Ralph Keyes chama isso de pós-verdade. Vivemos em uma era da pós-verdade.
A pós-veracidade existe em uma zona ética crepuscular. Permite-nos dissimular sem nos considerarmos desonestos. Quando o nosso comportamento entra em conflito com os nossos valores, o que somos mais propensos a fazer é reconceber os nossos valores. Poucos de nós queremos pensar em nós mesmos como sendo antiéticos, muito menos admitir isso para os outros, de modo que desenvolvemos abordagens alternativas da moralidade.
Qualquer estudante de introdução à psicologia sabe que um comportamento reforçado provavelmente irá persistir. Nós levamos a sociedade pela qual pagamos. Neste caso, isso significa uma sociedade pós-verdadeira. Mesmo que mais mentiras estejam sendo ditas do que nunca, para o autor não há maior propensão humana a contar mentiras. O que ele acredita é que uma disposição antiga para enganar os outros está sendo facilitada de novas maneiras.
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SINOPSE:
Trabalhar a expressão corporal constitui mais um passo no conhecimento do próprio corpo e no desenvolvimento da coordenação de movimentos. O fato da criança aprender a comunicar e a expressar-se através da linguagem corporal dá uma nova dimensão às suas capacidades corporais.
Estes 75 Jogos de expressão corporal permitem aprofundar a descoberta do funcionamento do corpo ao mesmo tempo que possibilitam à criança a dramatização de situações como forma de transmitir o que pensa, sente ou quer.
A educação da expressão corporal entre os 3 e os 6 anos de idade constitui um sistema ótimo para que a criança comece a afirmar a sua personalidade e tome consciência da imagem do seu corpo, adquirindo de forma progressiva maior segurança e confiança em si mesma.
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SINOPSE:
A educação do espaço responde a um processo natural que vai desde à consciência da própria realidade corporal até a percepção espacial mais genérica. Estes 75 Jogos de espaço permitem iniciar a criança no conhecimento e domínio do espaço, centrando-se primeiro nas características do próprio corpo para depois poder trabalhar com um ambiente mais amplo. A observação, a situação e a orientação são fatores que proporcionam uma visão global do espaço.
Jogar com o espaço, conhecê-lo, dominá-lo e chegar a orientar-se nele constituem uma base fundamental para que a criança de 3 a 6 anos de idade alcance uma correta conduta expressiva e comunicativa.
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A educação do espaço responde a um processo natural que vai desde à consciência da própria realidade corporal até a percepção espacial mais genérica. Estes 75 Jogos de espaço permitem iniciar a criança no conhecimento e domínio do espaço, centrando-se primeiro nas características do próprio corpo para depois poder trabalhar com um ambiente mais amplo. A observação, a situação e a orientação são fatores que proporcionam uma visão global do espaço.
Jogar com o espaço, conhecê-lo, dominá-lo e chegar a orientar-se nele constituem uma base fundamental para que a criança de 3 a 6 anos de idade alcance uma correta conduta expressiva e comunicativa.
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DANIEL MORAES, escritor, editor, influencer, jornalista e assessor de imprensa e bookaholic assumido, criou o site Irmãos Livreiros onde mantem atualizado com as novidades do mercado editorial.
É autor do livro Bodas de Papel publicado pela Editora Rouxinol, e a convite da Lura Editorial foi curador das antologias O Canto dos Contos e Contos de Natal. Neste ano de 2019, assumiu a organização da antologia O Canto dos Contos – primavera e a nova antologia Contos de Natal.