“Aquela que não é mãe”, livro de Jaqueline Vargas, psicanalista e roteirista de produções audiovisuais como “Sessão de Terapia”, na Globoplay, “Rua Augusta” no TNT e “Maria Magdalena” na Netflix, publicado pela Buzz Editora, apresenta através de uma escrita híbrida os dilemas de quem não queria se tornar mãe.

Para conservadores, uma afronta. Aos contemporâneos, uma realidade. Assim fez Jaqueline Vargas, que após os 36 anos decidiu não ser mãe. Nunca quis engravidar. E está tudo bem.

Utilizando-se de uma narrativa fluída, a Jaqueline transcreve através de suas poesias, três aspectos da vida de uma mulher: aquela que queria ser mãe; aquela que foi filha e por fim, aquela que não queira ser mãe.

Em cada etapa apresenta panoramas difusos e aprofunda de forma poética, porém, híbrida, escrevendo situações e adversidades quando a mulher decide ser mãe, ou não. Ou ainda, quando se vê em uma situação em que a pressão familiar e cultural, enraizada desde os primórdios, impõe em ser mãe.

É perceptível notar que Jaqueline traz no livro, através de poesias, reflexões sobre como a não maternidade é opção de muitas mulheres, inclusive dela, que é se sente realizada por não ser mãe.

A cada etapa do livro que traz uma diagramação dinâmica através da estrutura de cada poesia híbrida, permitindo assim ter uma leitura ágil e convidativa, senão, reflexiva, permitindo que o leitor se questione sobre a trajetória de Jaqueline e de outras mulheres, que não decidiram não ser mãe.

“Aquela que não é mãe”, intriga por ir contra o fluxo de pensamentos e imposição, todavia, abre um mar de possibilidade ao entender que ela, somente ela decidirá se um filho trará para si a felicidade, ou apenas viver a vida intensamente consigo mesma, sendo assim o maior objetivo que lhe convém.

“Aquela que não é mãe”, livro de Jaqueline Vargas, publicado pela Buzz Editora, está em promoção na Amazon.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser? Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade. O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

Qual mulher nunca fantasiou a maternidade? A desejou? Hesitou? Somos todas mães? Devemos ser?

Aquela que não é mãe traça, por meio das reminiscências de Jaqueline Vargas, a busca por este lugar. Uma busca que nos é apresentada desde a infância e que cresce com toda mulher, em maior ou menor escala. Mostra o percurso da autora pela fantasia, o desejo, o adiamento, a intervenção da medicina, o limite físico, a cobrança dos outros, a cobrança de si mesma e a chegada à não maternidade.

O livro, dividido em três partes, fala dessa trajetória através da mulher que é filha, da mulher que quer ser mãe e daquela que não é. Com um tom questionador, Jaqueline brinca com a estrutura do poema, ao mesmo tempo que convida o leitor a refletir com ela sobre o poder do nome mãe e de sua função.

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